sexta-feira, 23 de março de 2012

Resenha do livro: Educação Infantil e registro de práticas


A autora Amanda Cristina Teagno Lopes nos apresenta sua obra Educação Infantil e registro de práticas, onde faz suas considerações sobre seus estudos acerca deste tema, ela acredita no registro como meio de valorização da atuação profissional dos professores.  Para isso ela divide o livro em quatro capítulos onde conceitua o registro,  traz um panorama histórico da Educação Infantil no Brasil e em São Paulo, recupera seus próprios registros e no caítulo final faz suas considerações finais.
            A autora começa nos trazendo um conceito sobre o registro e a sua importância, para isso nos apresenta alguns autores como Madalena Freire, Paulo Freire, Cecília Warschauer, Miguel Angel Zabalza, entre outros, este último destaca o diário do professor como um importante instrumento de registro, que segundo ele, pode ser entendido como um diálogo do professor com ele mesmo através da leitura e da reflexão.
             Podemos perceber, segundo Zabalza (1994), alguns tipos de diários feitos pelos professores: Diário como organizador estrutural da aula, diário como descrição das tarefas diários como expressão das características dos alunos e do professor, e o diário misto.
            Oliveira-Formosinho e Azevedo nos lembram que o registro não tem seu fim no que esta escrito, ele vai além, passando pela subjetividade do seu autor.
            Madalena Freira diz que o registro  é um instrumento metodológico e caminha junto com o planejamento do professor.
            O Referencia Curricular Nacional para a educação Infantil (Brasil/MEC,1998), aponta a observação e o registro como principais instrumentos de avaliação da aprendizagem e do desenvolvimento nesta faixa etária de 0 a 6 anos. Sendo esta observação minuciosa sobre cada indivíduo e sobre o grupo, e o registro uma documentação sistemática de mudanças e conquistas.
            Através de uma pesquisa documental, a autora pode nos trazer antigos registros de práticas feitas nas décadas de 1920 e 1930. Naquela época as primeiras tentativas de registrar para avaliar os alunos na Educação Infantil eram feitos através de relatórios e boletins.
            Podemos perceber nessas antigas práticas que os registros em sua maioria tinham um fim numérico, onde se assinalava requisitos já estabelecidos, numa tentativa de igualar as práticas. Não havia muita preocupação em descrever e narrar os acontecidos.
            Em determinado momento a autora nos traz uma análise das relações entre registro e memória, fundamentadas principalmente nas concepções de Walter Benjamin. Este nos fala que o registro é a possibilidade de dar voz ao professor, já que os saberes científicos produzidos são sempre os únicos a serem considerados, o registro de práticas pode ser concebido como um instrumento capaz de recuperar o significado da prática docente.
            Como exemplo vemos que ao passar dos anos, práticas tradicionais se tornam ultrapassadas e com isso acredita-se que devem ser extintas para dar lugar a práticas modernas e inovadoras,  isso se torna verdade absoluta porque não se leva em consideração as experiências docentes já que não tem caráter cientifico.
            Em suas considerações finais, a autora aponta o registro como parte de ser professor de Educação Infantil, já que ele ajuda a produzir marcas e construir história, valorizando o professore como produtor de saberes, que estuda e reflete.
            A autora aponta ainda a relevância de sua obra para a contribuição na formação de professores, já que, segundo ela, ainda pouco se fala sobre a importância dos registros, além de apontar, com a contribuição de diversos autores, diferentes formas de registro, e compreender a história da Educação infantil juntamente com a história do silenciamento dos seus professores.
            Desta forma, a obra da autora é de muita importância para professores que buscam uma constante formação, já que nos traz um tema que até então foi pouco discorrido, ajudando a ver de forma crítica as práticas comuns de registro, para que este não seja só um amontoado de questionários ou relatórios sem sentido, mas sim um importante instrumento para ajudar o professor a olhar novamente para sua prática e conseguir  refletir e reorganizar metas e caminhos, contribuindo para a melhoria da qualidade da Educação Infantil.

Geovana Zucarelli
             

terça-feira, 20 de março de 2012

Fotos e mais fotos!!!











Resenha do livro Educação Infantil e registros de práticas - Amanda


                Em seu livro, Educação Infantil e registros de práticas, Amanda Cristina Teagno Lopes nos traz sua reflexão sobre o tema registro inserido no contexto da Educação Infantil, ressaltando a relevância dos registros das práticas docentes como elementos importantes na formação de professores, no desenvolvimento profissional, na construção de memórias e como meio de produção de autoria.
                   A autora descreve que o registro é uma ferramenta importante na construção de memórias e de uma identidade docente, pois se caracteriza como um meio de imprimir marcas sobre a história. O registro precisa partir de uma observação e analise da realidade, possibilitando sua compreensão e favorecendo a reflexão da prática docente, uma vez que o registro deve ser precedido pelo ato de pensar, refletir e posicionar-se diante dos acontecimentos, tornando-se um instrumento de melhoria da ação pedagógica.
                   Lopes ressalta que ato de registrar a prática não é tarefa simples, pois demanda tempo, envolvimento e disciplina, para que o registro da prática não se torne o ato mecânico de escrever sobre ela, mas que se torne um instrumento de reconstrução de uma profissionalidade diretamente ligado a observação e reflexão da prática, subsidiando o planejamento e o replanejamento, tendo o professor como pesquisador, produtor de conhecimento e autor de sua prática.
                   Por meio de uma pesquisa documental, a autora constatou, por volta dos anos de 1920, iniciativas de registros nas instituições, com a criação de parques infantis, onde eram elaborados relatórios e boletins, porem estes documentos ressalta mais os dados quantitativos que os qualitativos e vinham com orientações e atividades a serem seguidas numa evidente tentativa de padronização de práticas. Já na década de 1930 tem o apogeu do ideário escolanovista, onde a educação é vista como instrumento de civilização e progresso, surgindo a necessidade de investimentos na área, pois era escasso os conhecimentos pedagógicos sistematizados, tornando-se nítida a preocupação em divulgar trabalhos e experiências sobre o ensino. Portanto o registro, a produção de saberes e a divulgação de experiências já ocorriam na escola publica brasileira na década de 1930.
                  Ao destacar a importância do registro de práticas no processo de formação contínua e em serviço do professor, a autora analisou alguns planos e registros diários e portfólios produzidos por professores. Os planos e registros diários revelam as concepções, intervenções e dilemas do educador e torna-se um instrumento de reflexão para uma posterior reorganização de suas praticas pedagógicas. E os portfólios caracterizam-se pela seleção de registros, documentação, descrição e sistematização de um processo e torna-se um espaço de divulgação de um trabalho.
                   A análise destes registros possibilitou identificar o registro como instrumento favorável à reflexão sobre a prática pedagógica, como subsidio a produção de conhecimentos, material que possibilita à divulgação de experiências, à construção de memória e de uma identidade docente, resultando em documentos que constituem uma história que mescla a trajetória de vida do professor que também influencia seu desenvolvimento profissional.
                  Em suas considerações finais a autora afirma que a sistematização da prática do registro também depende do contexto em que ela se insere, no qual a instituição pode estimular ou não o trabalho docente, valorizando ou não o registro de suas práticas. É preciso que a prática do registro assuma uma postura coletiva, sendo incorporado ao projeto político-pedagógico, servindo de elemento de desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional.
                   Portanto, Lopes ao abordar o tema registro, nos traz considerações relevantes sobre sua importância e a necessidade de que sua prática se torne cada vez mais usual entre os professores, visto que a sistematização do registro requer a produção de escrita, o que evidenciará a competência do professor para a autoria e sua valorização como produtor de conhecimento. Este registro pautado em observação e analise da realidade e na reflexão sobre as práticas pedagógicas, resultará em autoria contextualizada, atendendo as necessidades educacionais atuais. O registro também se configura como instrumento favorável aos processos de formação profissional e favorecendo a troca de saberes e experiências.
 Amanda Mieko Umeda


segunda-feira, 19 de março de 2012

RESENHA CRITICA EDUCAÇÃO INFANTIL E REGISTRO DE PRÁTICAS DANIELA

REGISTRAR: PARA  UMA EDUCAÇÃO INFANTIL DE QUALIDADE

            O livro Educação Infantil e registro de práticas da autora Amanda Cristina Teagno Lopes , editora Cortez (2009), está dividido em quatro capítulos, onde é abordado o tema Registro em diversos aspectos, dando não só o significado de registrar as práticas pedagógicas, como também a importância de tal prática na formação de professores e na maneira de documentar a evolução de ensinar para o avanço da Educação Infantil.
            O primeiro capítulo nos relata o que é o registro e o porquê de fazê-lo. Nos mostra através de contribuições de algumas professoras pesquisadoras que nos descrevem sendo uma possibilidade a compreensão da realidade e com isso a sua transformação. A documentação nesse sentido pode ser considerada processo de aprendizagem, instrumento de reflexão, ponto de partida para a reconstrução do trabalho pedagógico, tendo como objetivo a melhoria da ação,sendo  extremamente importante o tempo disponível, o envolvimento e a disciplina para a realização dessa tarefa tão difícil.
            Já no capítulo seguinte, nos é apresentado o registro como memória, sendo que através dele, nos é dada a oportunidade de conhecermos as especificidades peculiares de quem o produz e do objeto de produção. Não se trata de uma prática recente, porém pouco comum. Nas décadas de 1920 e 1930  a professora Alice Meirelles, que registrava suas práticas por meio de fotos e escritos (Santos, 2005), assumiu uma posição de destaque , não apenas por apresentar inovações em termos metodológicos, mas por seus registros, por perceber o trabalho cotidiano como objeto de estudo, reflexão, experimentação e criação. Ela rompeu com esse paradigma e se mostrou autora, escritora, detentora  e produtora de conhecimentos.
            Tais práticas de registro, na ação pedagógica, constituí importante contribuição para a formação em serviço para a melhoria da qualidade do ensino e para a valorização do ofício docente. Os registros devem ser valorizados, preservados, para que contribuam com a construção da memória da Educação Infantil e da escola. Sem memória, perde-se o verdadeiro sentido da existência.
            No decorrer do terceiro capítulo, nos é mostrado Registros de Práticas Pedagógicas produzidos por alguns professores que fizeram a diferença na Educação por onde passaram. Quando percebem a verdadeira importância do  registro e os mesmos são valorizados a ponto de serem divulgados para a comunidade , o seu significado será distinto, constituindo verdadeiras narrativas em que as falas, acontecimentos, fatos situações e personagens compõem uma  história real e singular. Apontam percursos, procedimentos, formas de encaminhamentos, possibilitando a autoformação e podem ser valiosos instrumentos de socialização e troca de experiências entre professores. São saberes que não se encontram em livros, nem projetos pedagógicos prontos.
            Ao final da leitura, entendemos que ao registrar o professor tem a oportunidade de mostrar- se como autor de sua prática, produtor de saberes, construtor de uma história e que a atividade pedagógica é uma ação complexa em processo de construção e evolução,  e que as crianças são agentes participativos de todo esse processo de reflexão e formação contínua.
            A autora trata o assunto no decorrer de sua obra com muita clareza e detalhes de informações, busca a opinião de vários estudiosos e professores com experiências significativas a respeito das práticas de registros.
            É um livro de imensa contribuição para a reflexão dos professores sobre a importância do Registro. Fazendo com que reavaliem tal prática desde o início de suas formações, não deixando que o registro faça parte de suas vidas somente quando estiverem  praticando a docência dentro das salas de aulas, afim de que se torne um habitus naturalmente utilizado pelo professor ao longo da criação de sua própria história.



DANIELA SILVA DE OLIVEIRA BOZA

domingo, 18 de março de 2012

Resenha sobre o livro “Educação Infantil e registro de práticas”. Camila.


            Neste livro a autora Amanda Cristina Teagno Lopes considera a educação como uma prática contida em um contexto real, contraditório. A educação é entendida como transformadora causadora de mudança e de criação, entendida também como aprendizagem, desenvolvimento, acesso à cultura, ao saber acumulado e à humanidade. A criança é entendida como produtora de conhecimento é ativa no processo de aprendizagem. Quanto ao registro a mesma diz que serve como documentação, como pensamento, como valorização profissional. O ato de escrever sobre a prática requer relembrar, narrar, relatar, analisar, pensar e pesquisar. Pauta-se na hipótese de que o registro serve como instrumento que favorece à reflexão e a construção de uma postura investigativa por parte do professor, dando contribuição ao processo de formação.
            Cita Cecília Warschauer (1993, 2001) dizendo que a mesma acredita que o registro favorece a construção da memória e da história, percebe-o como possibilidade de formação, de reflexão tentando compreender e buscar o sentido da ação cotidiana em sala de aula. As autoras portuguesas Julia Oliveira-Formosinho e Ana Azevedo (2002) dizem que o registro ajuda na compreensão da realidade e com isso sua transformação, dizem ainda que o ato de registrar não é neutro. Quanto a Madalena Freire (1996) situa o registro como instrumento metodológico ao lado do planejamento, da observação e da avaliação, complementa dizendo que auxilia a reflexão sobre a realidade e a construção da memória e da história. Já Paulo Freire (1993) diz que o professor é um aprendiz que tem no seu ensinar um momento rico de seu aprender, complementa dizendo que para que o educador seja autor de sua prática ele precisa ser objeto de estudo de observação e de reflexão, registrar é portanto ato de estudar. Assim registrar a prática não é apenas escrever sobre ela, é refletir, planejar e avaliar, registro como meio e fim, processo e produto. Registrar é ler, produzir sentido, é importante a percepção do educador como produtor de escrita, de linguagem. No contexto da criança é preciso considerar o desenho como forma de registro ao lado da escrita, como forma de pensamento, meio de expressão, pois o mesmo revela uma forma particular de ver o mundo.
            Na Educação Infantil os registros aparecem com as especificidades das crianças, do educador e da instituição, o Referencial Curricular para a Educação Infantil (Brasil/MEC, 1998) mostra a observação e o registro como instrumentos essenciais ao processo de avaliação da aprendizagem e do desenvolvimento. Nos dias atuais fica claro o esforço para recuperar as especificidades da Educação Infantil, para que seja garantido às crianças seu pleno desenvolvimento e o respeito às suas características e necessidades, o que implica educação e cuidado. Antigamente não se pensava no professor reflexivo, na complexidade da prática, portanto, não havia sentido a produção de registros com essa finalidade. Na Escola Nova, passa a ter mais atenção a formação de professores, o currículo é ampliado e a duração é prolongada, passando a exigir “cultura enciclopédica” dos ingressantes, percebe-se a necessidade de investimento na formação de professores como alicerce da mudança, à escola é atribuída a missão de construir a nação parecida com a européia, regenerar o povo brasileiro, neste período o registro era visto como instrumento de disseminação de novo paradigma, elemento de mudança e de formação de pensamento. Pode-se avaliar a relação escola-memória de outra perspectiva: a escola como produtora de memórias, sem memória perde-se o sentido da existência. Registrar a própria prática é atribuir valor a experiência docente, é dar significado, resgatar a autoestima do educador, é produzir memória, construir história, é ser sujeito.
            Na prática pedagógica da autora os registros eram essênciais, por meio deles ela previa uma ação, planejava replanejava, avaliava, construindo o processo, a ação. Contribuíram para a formação em serviço, além de registrar a história do grupo. O portfólio era usado como sistematização de um processo, de uma história, de um trabalho, era o espaço de divulgação, o produto de uma ação.
            Assim, ser professor na Educação Infantil segundo a autora é educar e cuidar, observar as crianças, construir práticas, procedimentos, atividades, criar e recriar, e é também registrar, produzir marcas, construir história. A intenção ao registrar é produzir conhecimento útil ao coletivo, às escolas, aos professores, as universidades, um saber que se mostre transformador do sujeito e da práxis. O registro precisa ser experimentado, vivido. Neste sentido é necessário então que o registro seja incorporado ao projeto político pedagógico em ação, à cultura escolar, ao sistema de forma mais ampla.

            Ao meu ver a autora está correta em suas definições de registro. Concordo com o que ela discorreu, realmente quando acreditamos que as crianças são capazes, conseguimos organizar situações que privilegiem a expressão de seu pensamento, o registro de suas descobertas, a produção de suas marcas. Acredito também como a autora que a prática do registro é inerente ao trabalho pedagógico, e que é muito importante garantir no horário de trabalho dos professores, momentos para produção e reflexão coletiva sobre as práticas. Assim, só teremos professores reflexivos se tivermos escolas reflexivas, ai destaca-se o papel do coordenador pedagógico e da direção da escola que devem articular o trabalho coletivo e o projeto político pedagógico como incentivadores da prática de registro, criando espaços destinados a produção e a divulgação e também a reflexão coletivas. Não haverá mudança na educação se somente o professor mudar, é necessário que o meio em que ele trabalha mude juntamente para que a transformação ocorra verdadeiramente.


Camila Consani Costa

Resenha - Educação Infantil e Registro de Práticas - Cenira

Recentemente a autora Amanda Cristina Teagno Lopes lançou o livro Educação Infantil e Registro de Práticas (São Paulo, 2009, Editora Cortez). Esta obra nos mostra maneiras e práticas de registro na formação contínua de educadores, colocando assim, os professores como autores de suas práticas, levando sempre a reflexão para um melhor desempenho em sala de aula.

Este livro é uma forma de apresentar a sociedade, e principalmente às autoridades o valor da educação, dos professores e de suas práticas. Quando o professor registra e deixa suas marcas sobre suas concepções e sentimentos, coloca-se assim de forma reflexiva sobre suas práticas, contribuindo para o processo de formação.

A criança também produz o seu registro, que é o desenho, que antecede a sua escrita. Esta é uma forma pela qual a criança desenvolve relações e conclusões sobre o mundo que acerca.

O registro na Educação Infantil é de fundamental importância, pois ele está relacionado a observação, ao planejamento e a avaliação, elementos fundamentais para realização do trabalho do professor. É no fazer diário que o professor elabora experiência e reconstrói teorias. Nessa narrativa de registro, construímos a história, autoria e um profissional reflexivo.

Observando as relações entre portfólio, registro diário e registros produzidos pelas crianças, podemos obervar que existe um movimento que vai além do processo de escrever e refletir sobre a prática, está na própria ação pedagógica. Ação esta que tem como sustentação as múltiplas interações entre os sujeitos envolvidos. E esses registros mostram uma nova visão sobre educação, aluno e educador, que está em busca da autoria do crescimento e reflexão.

O registro coloca o professor como autor de sua prática, a proposta pedagógica como um processo de construção e as crianças como agentes participativos.

Acredito que o registro tira o educador e o aluno do anonimato e coloca-os como autor do seu conhecimento. É uma forma de reflexão e aprimoramento contínuo. Segundo o caderno de textos do Programa de Formação Continuada de Professores, Módulo II CEFOR, em referência a DEMO, Pedro:

Para aluno estudar, professor precisa estudar.
Para aluno ler, professor precisa ler.
Para aluno pesquisar, professor precisa pesquisar.
Para aluno elaborar, professor precisa elaborar.
Não há aluno autor sem professor autor.
O livro é significativo para educador de Educação Infantil que queira fazer a diferença no processo educativo, registrando as suas práticas (autor) e ensinando assim a criança a ser participativa na construção do conhecimento.

E esta obra incentiva os educadores em ser mais reflexivo sobre nossas práticas pedagógicas, registrando e tornando-se documento importante para construção de nossa autoria.


A autora Amanda Cristina Teagno Lopes é pedagoga, mestre em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE/USP) e doutoranda na mesma Universidade.

Cenira Belo Buffon Sossoloti é graduanda do curso de Pós-Graduação em Educação Infantil e suas Linguagens pela FUNLEC.